O maior privilégio ou Abraçar como quem abraça uma árvore
Luis Alexandre da Rainha
Cristiano M. Pedroso-Roussado, homem, uma identidade.
Luis Alexandre da Rainha, homem, uma identidade.
Anders Leonard Zorn, homem, uma identidade.
A identidade não pressupõe algo estático, e a estética é uma ambição sempre conseguida. Tanto na poesia, como na prosa, como na fluidez entre ambas, percorre-se os tempos atuais – a pandemia, a crise do espaço social -, com esse vigor de quem se identifica com alguém, com o outro, com muitos outros.
< os caixões empilham / os passeios são demorados / descobrem-se rotas novas / rotas assassinas / na confiança que tudo vai passar / na desconfiança que nada volte para o mesmo / mal é se tudo ficar na mesma. >